Vereador Carioca passa vergonha ao tentar perseguir ex-coordenador do cemitério
O uso da função pública para fins pessoais, vinganças e perseguições não deve ser tolerado. No entanto, o vereador Carioca demonstrou falta de preparo ao tentar atacar o ex- coordenador do cemitério municipal, Danilo Galhardo, sem fundamento legal, expondo sua falta de conhecimento e estudo sobre o assunto.

Vereador Carioca passa vergonha ao tentar perseguir ex-coordenador do cemitério
O uso da função pública para fins pessoais, vinganças e perseguições não deve ser tolerado. No entanto, o vereador Carioca demonstrou falta de preparo ao tentar atacar o ex- coordenador do cemitério municipal, Danilo Galhardo, sem fundamento legal, expondo sua falta de conhecimento e estudo sobre o assunto.
A polêmica gira em torno de um terreno doado à família do artista Fernando Furlanetto pelo ex-prefeito Laerte de Lima Teixeira, em 1997. Passados 28 anos, nada foi feito com a área. A legislação é clara: se a doação não for utilizada conforme previsto, deve haver revogação da concessão. O vereador, no entanto, ignorou esse ponto crucial e focou sua atuação na tentativa de descredibilizar Galhardo.
O que diz a lei
A Lei nº 3.909, de 5 de novembro de 2015, estabelece normas para cemitérios municipais e revoga legislações anteriores. No artigo 9º, fica estipulado que obras em terrenos cedidos devem ser concluídas no prazo máximo de 12 meses a partir da concessão, desde que todos os pagamentos e taxas sejam devidamente recolhidos.
No caso em questão, a venda do terreno foi realizada dentro da legalidade, com toda a documentação regularizada, comprovantes de pagamento e cumprimento das obrigações municipais.
O que chama atenção é que a lei não estabelece claramente a localização do terreno doado, omitindo informações essenciais como quadra e lote. Essa falta de precisão pode gerar questionamentos sobre a real situação do imóvel e a responsabilidade da administração municipal ao longo dos anos.
O silêncio sobre o cartel no cemitério
Enquanto o vereador tenta desviar o foco, um esquema de cartel no cemitério municipal, operando durante a gestão do ex-prefeito Vanderlei Borges de Carvalho, segue sob investigação do Ministério Público. O suposto esquema envolvia irregularidades na administração dos serviços funerários e foi combatido por Danilo Galhardo, quando esteve à frente da coordenação do cemitério.
A falta de posicionamento do vereador sobre essa grave denúncia levanta questionamentos. Por que ele se cala diante das irregularidades do passado, mas age com rapidez para atacar um desafeto pessoal?
Seguiremos acompanhando o desenrolar dessas investigações e, em breve, traremos mais detalhes sobre o cartel que operava no cemitério municipal.
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